O maior sindicato da saúde da América Latina com nada menos do que 89 anos de história; esse é o Sindicato da Saúde de São Paulo. Representando quase 900 mil trabalhadores, entre auxiliares e técnicos de enfermagem, acompanhantes comunitários, acompanhantes de pessoas com deficiência, agentes indígenas de saneamento, agentes indígenas de saúde, agentes de proteção ambiental, agentes redutores de danos, agentes sociais, cuidadores de idosos, ajudantes gerais, almoxarifes, analistas administrativos, analistas ambientais, analistas de qualidade júnior, apoiadores de saúde indígena, assistentes administrativos, assistentes de qualidade, assistentes sociais, auxiliares administrativos, auxiliares de almoxarifado, auxiliares de apoio administrativo, auxiliares de saúde bucal, técnicos em gesso, cuidadores diversos, categorias que atuam em estabelecimentos de saúde e auxiliares de vida escolar, representando todos esses trabalhadores, o SinSaúdeSP, na atual gestão do presidente Jefferson Caproni, vem promovendo uma verdadeira revolução a partir de uma nova visão de sindicalismo,  que acredita sempre na negociação, no respeito às leis e ao interesse público e na defesa incansável e intransigente dos direitos dos profissionais da saúde. Compromissos que vêm de longe, da história de vida do presidente Jefferson Caproni. Com 17 anos de idade, sentindo dores terríveis na perna, Jefferson foi internado no Hospital Municipal do Campo Limpo, na zona Sul de São Paulo e, após uma bateria de exames, o diagnóstico foi assustador: trombose venosa profunda, em estágio avançado, com risco iminente de evolução para uma embolia pulmonar e, de acordo com os médicos, para tentar salvar a sua via, a única alternativa seria a amputação da perna. Um choque enorme para o jovem e para a sua mãe, Dona Silvana, mulher de fé, de coragem, batalhadora, que aprendeu a superar tudo e nunca desistir. E foi assim, acreditando mais uma vez, que Jefferson e Dona Silvana fizeram uma promessa: se Deus preservasse a perna dele e desse a cura, que naquele momento parecia impossível, Jefferson dedicaria toda a sua vida para salvar outras vidas. E o milagre aconteceu e, naquele momento, nascia o profissional de enfermagem Jefferson Erecy Santos Caproni.

Auxiliar de Enfermagem, Técnico de Enfermagem e Enfermeiro de formação, Jefferson rapidamente começou a chamar a atenção de todos e a se destacar na carreira, pelo conhecimento, pela dedicação e pela atenção e cuidado com que tratava cada paciente. Mestre em Gestão Pública e Economia, formado em Programação Neurolinguística e Mestre em Economia Sindical, Jefferson Caproni queria mais e acabou convidado para ingressar como conselheiro diretor Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Eleito Embaixador da Paz, representando o Brasil na Federação para a Paz Universal, Jefferson assume a diretoria de Assuntos Parlamentares da Federação dos Trabalhadores da Saúde de São Paulo e, indicado pela Força Sindical, é nomeado membro delegado oficial da OIT, a Organização Internacional do Trabalho, para 2023, 2024 e 2025, com contribuição decisiva na elaboração da Convenção Internacional do Perigo Biológico. Segundo secretário da ANATEN, a Associação Nacional de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem, Jefferson Caproni fundou e é o presidente nacional do Movimento Ativistas da Enfermagem e, atualmente, é o coordenador da CONATENF/Cofen, Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do Conselho Federal de Enfermagem.

É com esse currículo, que, há três anos, Jefferson Caproni comanda o Sindicato da Saúde de São Paulo e, quem conheceu o Sindicato da Saúde de São Paulo antes da atual gestão, se surpreende com tudo o que foi feito e alcançado em tão pouco tempo. O próprio processo eleitoral, que foi vencido por Jefferson Caproni em 2022, representou uma conquista histórica para os profissionais da saúde, com a volta da democracia ao SinSaúdeSP, depois de décadas de um mesmo grupo político que se perpetuou no poder, ignorando completamente a categoria. A nova diretoria que assumia o comando do sindicato, formada majoritariamente por mulheres, era a prova de que o SinSaúdeSP começa a escrever uma nova história. E os anos que se seguiram comprovaram exatamente isso. Na defesa dos direitos dos trabalhadores, foram mais de 300 ações coletivas, garantido o pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo para todos os profissionais de enfermagem que estiveram na linha de frente do combate à Covid-19. A criação da Delegacia Sindical de Saúde de São Paulo, idealizada e inaugurada pelo presidente Jefferson Caproni, foi outra conquista fantástica. Um espaço especialmente projetado para acolher trabalhadores que sofrem com o desrespeito e a injustiça de uma demissão em massa, com a violência do assédio moral, sexual e até de agressões físicas praticadas no ambiente profissional e com o sofrimento mental, enfrentado ao longo de dias, meses e anos, com jornadas exaustivas, baixos salários e péssimas condições de trabalho. Nossos advogados e nosso departamento médico estão aqui, de segunda a sexta-feira, para ouvir, acolher e defender a cada um e cada uma que nos procura, tudo de graça e sem nem precisar agendar.

E as conquistas não param: com a inspiração e a liderança política do presidente Jefferson Caproni, o Sindicato da Saúde de São Paulo tem participado dos principais debates e contribuído decisivamente na maioria das medidas tomadas no centro do poder em Brasília, pelo Legislativo, pelo Executivo e pelo Judiciário. A recente decisão do Cofen, que aprovou a presença e participação de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem na Plenária do Conselho Federal de Enfermagem representa o fim de uma injustiça de décadas e uma conquista história de toda a categoria, que só foi possível graças ao empenho pessoal do presidente Jefferson Caproni e à força e relevância nacional do Sindicato da Saúde de São Paulo. Mas ainda há muito para ser conquistado: a aprovação da PEC 19, que reduz para 30 horas semanais a carga de trabalho da enfermagem e garante o cumprimento integral e o reajuste anual do Piso Nacional da Enfermagem, é a nossa principal bandeira de luta e é por ela que o SinSaúdeSP irá trabalhar todos os dias, de forma incansável. Como diz o presidente Jefferson Caproni: “A Justiça não atende aos que dormem e a atual gestão do Sindicato da Saúde de São Paulo não negocia a dignidade dos trabalhadores”.